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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(2): 137-144, abr.-jun. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1012143

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar o pico de torque e flexibilidade dos membros inferiores de indivíduos com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2). O método foi o estudo com grupos expostos e não expostos ao DM2. Foram incluídos indivíduos com diagnóstico médico de DM2, encaminhados para eletroneuromiografia, e não expostos ao DM2. Foram excluídos da pesquisa indivíduos com idade superior a 70 anos ou que, por algum motivo, não conseguiram realizar um ou dois dos testes. A amostra foi não probabilística, composta por 64 indivíduos: 34 (53,1%) expostos ao DM2 e 30 não expostos; 50 (78,1%) eram do sexo feminino, a idade média era de 60,7±7,1 anos, e o membro inferior dominante era o direito em 57 (89,1%) dos indivíduos. Comparando indivíduos com e sem diagnóstico de DM2, observou-se redução do torque de flexão à esquerda, em velocidade angular de 120° (25,94±2,26 vs. 33,79±2,4nm, p=0,027, respectivamente). Relatou-se menor valor do torque de dorsiflexão à direita, em velocidade angular de 60°, dos diabéticos em relação aos não diabéticos (10,95±0,89 vs. 13,95±0,96nm, p=0,033, respectivamente). Ao comparar indivíduos com DM2, com e sem diagnóstico de neuropatia diabética periférica (NDP), notou-se maior déficit de flexão entre os indivíduos neuropatas em comparação com não neuropatas (46,57±9,47 vs. 11,63±13,85nm, p=0,049, respectivamente). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar os grupos de expostos e não expostos ao DM2 e diabéticos neuropatas e não neuropatas.


RESUMEN El objetivo de este trabajo fue comparar el pico de torque y la flexibilidad de los miembros inferiores de individuos con y sin diabetes mellitus tipo 2 (DM2). El método fue el estudio con grupos expuestos y no expuestos al DM2. Se incluyeron individuos con diagnóstico médico de DM2, encaminados para electroneuromiografía, y no expuestos al DM2. Se excluyeron de la investigación a individuos mayores de 70 años o que, por algún motivo, no pudieron realizar una o dos de las pruebas. La muestra fue no probabilística, compuesta por 64 individuos: 34 (53,1%) expuestos al DM2 y 30 no expuestos; 50 (78,1%) eran de sexo femenino, la edad media era de 60,7±7,1 años, y el miembro inferior dominante era el derecho en 57 (89,1%) de los individuos. En comparación con individuos con y sin diagnóstico de DM2, se observó reducción del torque de flexión a la izquierda, en velocidad angular de 120° (25,94±2,26 frente a 33,79±2,4nm, p=0,027, respectivamente). Se ha reportado un menor valor del torque de dorsiflexión a la derecha, en velocidad angular de 60°, de los diabéticos con relación a los no diabéticos (10,95±0,89 frente a 13,95±0,96nm, p=0,033, respectivamente). Al comparar individuos con DM2, con y sin diagnóstico de neuropatía diabética periférica (NDP), se notó mayor déficit de flexión entre los individuos neuropáticos en comparación con no neuropáticos (46,57±9,47 vs. 11,63±13,85nm, p=0,049, respectivamente). No se encontraron diferencias estadísticamente significativas al comparar los grupos de expuestos y no expuestos al DM2 y los diabéticos neuropáticos y no neuropáticos.


ABSTRACT To compare the muscle strength and flexibility of the lower limbs of individuals with and without T2DM. The method was a study of the types exposed and unexposed to T2DM. Individuals diagnosed with T2DM, individuals referred to electromyography, and those unexposed to T2DM were included. The exclusion criteria were: individuals over 70 years old; those who for some reason failed to complete one or both tests. The study population consisted of 64 individuals; 34 (53.1%) exposed to DM and 30 unexposed, 50 (78.1%) were female, the mean age was 60.7±7.1 and the dominant lower limb was right in 57 (89.1%) individuals. Comparing individuals with and without a diagnosis of DM, one observed a reduction in the flexion torque on the left at a 120 ° angular velocity in diabetics individuals compared with nondiabetic patients, 25.94±2.26 vs 33.79±2, 4nm, p=0.027, respectively. The reduction in dorsiflexion torque on the right, at a 60 ° angular velocity was observed in diabetics compared with nondiabetic patients, 10.95±0.89 vs. 13.95±0.96nm, p=0.033, respectively. When comparing diabetic individuals with and without a diagnosis of PDN, one observed a greater flexion deficit among neuropathic individuals when compared with non-neuropathic individuals, 46.57±9.47 vs 11.63±13.85nm, p=0.049, respectively. No statistically significant differences were found when comparing groups exposed and unexposed to T2DM, and neuropathic and non-neuropathic diabetics.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Range of Motion, Articular/physiology , Torque , Lower Extremity/physiology , Diabetes Mellitus, Type 2/physiopathology , Biomechanical Phenomena/physiology , Diabetic Neuropathies/physiopathology , Muscle Strength Dynamometer
2.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 17(2): 120-126, jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-916156

ABSTRACT

Objetivo: Correlacionar o pico de torque isocinético e a impulsão vertical durante a execução do bloqueio e do ataque de atletas de voleibol feminino. Métodos: Realizou-se um estudo quantitativo, descritivo de correlação, foram avaliadas 11 atletas da equipe adulta de voleibol feminino. O pico de torque foi avaliado no aparelho Biodex system 3, em duas velocidades angulares: 60 o/s e 300 o/s e para avaliação da impulsão vertical foi executado o counter movement jump. Resultados: As atletas apresentaram uma correlação moderada e significativa ao relacionar o pico de torque e a impulsão vertical durante o fundamento de ataque no flexor direito a 60 º/s com r=0.609; p=0.047, extensor esquerdo 300 º/s com r=0.664; p=0.026. Conclusão: Dessa forma o presente estudo apresentou uma moderada correlação entre o pico de torque isocinético e a impulsão vertical durante o fundamento de ataque das atletas de voleibol.


Objective: To correlate the peak isokinetic torque and vertical impulsion during the execution of the blockade and the attack of female volleyball athletes. Methods: A quantitative, descriptive correlation study was carried out. Eleven athletes from the adult female volleyball team were evaluated. The torque peak was evaluated in the Biodex system 3, at two angular velocities: 60 o / s and 300 o / s and for the vertical impulse evaluation the counter movement jump was performed. Results: The athletes had a moderate and significant correlation in relation to the peak torque and the vertical impulse during the right flexor attack at 60 º/s with r=0.609; p=0.047, left extensor 300 º/s with r=0.664; p=0.026. Conclusion: In this way the present study presented a moderate correlation between the peak of isokinetic torque and the vertical impulse during the attack foundation of the volleyball athletes.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Muscle Strength , Epidemiology, Descriptive , Torque
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